quarta-feira, janeiro 31, 2007

Amizade!!!



Uma palavra tão bonita
mas tantas vezes esquecida
e no entanto tão perto.

Por vezes as pessoas esquececem-se
que só pelo facto de sorrir,
cumprimentar , ajudar.
Alguém é feliz.

E ás vezes basta tão pouco ,
para ser FELIZ!

Andresa Peixoto-3ºA

O meu palhaço

O meu palhaço
vive no terraço.
Mas o meu palhaço
tinha cara de aço.

Mas a minha mãe
comprou-me um palhaço novo
e eu sem saber
disse que era um polvo

Mãe muito obrigado
não era preciso
ires ao super-mercado
comprar o palhaço
sem prévio aviso

Cistiana Damásio Sousa 3ºA

terça-feira, janeiro 30, 2007

Passatempo


Substitui os pontos de interrogação por números.

1204
x 4?
_______
?0?0
4?1?
_______
54180

O Inverno e a neve


Era uma vez o Inverno e sempre que se formava não tinha um único amigo. Então decidiu:
-Vou fazer um amigo para mim! E então, pum.
Apareceu um amigo, um Boneco de Neve. A partir daí fizeram muitas coisas juntos tais como atirar bolsas de neve, patinar num lago congelado, enfim montes de coisas! O Inverno cada ano ficava mais frio e o Boneco cada vez maior. Um dia de tanta brincadeira, a Primavera tinha chegado! Mas que tristeza, o Inverno e o Boneco de Neve derreteram, bem o Inverno não derreteu exactamente. Enfim, o Inverno passou a viver outra vez sozinho.

Bernardo Santos – 3º A

Como se faz cor- de- laranja


Deram uma caixa de aguarelas ao menino Miguel, mas a caixa não tem cor-de-laranja.
- Agora não posso fazer o meu desenho! – disse o Miguel.
- Tenho de ir ter com a bruxa das cores. – pensou o menino.
E lá foi ele ter com a bruxa das cores. Depois encontrou o anão Verdocas que era o amigo da bruxa.
- Sabe onde está a bruxa das cores? – perguntou o Miguel ao Verdocas.
- Sei. Porquê?
- Porque me ofereceram uma caixa de aguarelas, mas essa caixa não tem cor-de-laranja. E não sei como é que se faz. – disse o menino.
- Mas onde está a bruxa? – perguntou novamente o Miguel.
- Está naquela gruta muito verde. – respondeu o anão.
E lá foi o menino com muito cuidado para a gruta verde, encontrou a bruxa e perguntou:
- Sabe como se faz o cor-de-laranja?
- Claro que sei. – respondeu a bruxa.
- É pôr alho, casca de banana, açúcar, sal, banana partida aos bocadinhos e terra vermelha na panela e assim tens cor-de-laranja.
- Há! obrigado – agradeceu o Miguel.
E lá foi o Miguel para a sua casa acabar o desenho.

Mariana Silva 3º A

sexta-feira, janeiro 26, 2007

Golo


Os meninos
Que jogam à bola na minha rua
Jogam com o Sol
E os pés dos meninos
São pés de alegria e de vento
A baliza uma nuvem tonta
À toa
Na luz do dia
E eu olho os meninos e a bola
Que voa
E oiço os meninos gritar : Go...o...lo!...
E não há perder nem ganhar
Só perde quem os olhos dos meninos
Não puder olhar

Copiado por João Marcelo - 2º C

Área de Projecto - Turma do Prof. Carlos Rodrigues - 4.º ano


Neste espaço, damos a conhecer o trabalho desenvolvido pelo professor Carlos Rodrigues e seus alunos em Área de Projecto, a qual está inserida no Projecto Curricular de Turma para o presente ano escolar.
Cada vez mais as regiões polares são importantes na contribuição para as alterações climáticas e ambientais, pois funcionam como sistemas de refrigeração da Terra, através das trocas de calor ao nível dos oceanos e atmosfera que regulam o clima do nosso planeta.
Mostrar o que se passa no Ártico e no Antárctico ao nível das mudanças no clima, nos ecossistemas, e as consequências que estas regiões têm para o resto da Terra é o objectivo do Ano Polar Internacional que elegeu a Educação, como seu tema central.
De facto, o Concelho Internacional para a Ciência declarou o período de 1 de Março de 2007 a 1 de Março de 2009, como Ano polar Internacional.

Tendo este quadro de educação ambiental como referência, e no âmbito da Área de projecto, os alunos têm centrado o seu trabalho no estudo das Zonas Polares e das Zonas de Paisagem Protegida, Parques e Reservas Naturais.

Para que o trabalho desenvolvido seja mais eficaz, a turma encontra-se dividida em pequenos grupos de trabalho, cada um com a tarefa de estudar e pesquisar sobre determinados Sub-Temas. A pesquisa efectuada por cada grupo pode ser visualizada nos links. A saber:


Parque Natural da Arrábida:

Maria Ferrão
Joana Pinto
Isabel Vicente

http://www.azeitao.net/arrabida/pna/

Parque Nacional da Penêda Gerês:

Pedro Silva
Bernardo Nunes
Iúri Arsénio
João Costa
Catarina Artífice


http://peneda-geres.naturlink.pt/
http://www.geira.pt/pnpg/index.html

Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica:

Ana Machado
Crinei da Silva
Bruno Lavado
Joana Ferro

Reserva Natural do Estuário do Sado:

Jéssica Felipe
Ana Peralta
Catarina Sousa
Carolina Saragoça

Reserva Natural do Estuário do Tejo:

Pedro Costa
Daniel Rosa
Teresa Moreira
Leonor Fernandes

http://laseeb.isr.ist.utl.pt/dct/EcoEvo/EstuarioTejo/sld001.html

http://www.visitportugal.com/NR/exeres/465F4656-CC44-41F4-900A-62ECD3FB23F3,frameless.htm

Parque Natural Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina:

Lara Mota
Carolina Pinto
Catarina Fernando
Diana Vieira

http://www.naturlink.pt/canais/Artigo.asp?iArtigo=6986&iLingua=1
http://www.portugalalgarve.net/algar_info_p.htm

O trabalho de estudo e de pesquisa decorrerá ao longo do ano lectivo, havendo sempre a possibilidade de novas informações serem inseridas neste espaço.

Bom Trabalho a todos!

terça-feira, janeiro 23, 2007

Um lugar encantado


Era uma vez um lugar encantado onde vivia uma menina chamada Nharebate.
Nara tinha uma casinha que ficava num bosque muito verde. Havia um lago de água cristalina e uma ponte onde podíamos atravessar para ir andar de barco. Era um lugar tão bonito que no céu víamos muitos pássaros, ao longe as montanhas eram cobertas pela neve branquinha.
Nharebate vivia tão feliz neste lugar que passava os dias a rebolar na relva e a nadar no lago.

Nharebate – 3º A

A Lenda da Nossa Senhora da Anunciada

Era uma vez uma senhora muito velhota , que quase não se conseguia mexer. Ela todos os dias ia à praia apanhar gravetos para pôr na fogueira. Ouve um dia que foi pôr os gravetos na fogueira e um deles saltou três vezes. À terceira vez examinou o graveto e tinha a imagem da Nossa Senhora da Anunciada e ela gritou "Virgem Maria". Foi lentamente anunciar às vizinhas e depois foram pôr a imagem numa igreja e foi asim que nasceu a lenda de Nossa Senhora da Anunciada.

Madalena Gomes Luis - 3ºA

terça-feira, janeiro 16, 2007

Zeca, o sapateiro da floresta verde


No dia 10 de Janeiro de 2007 eu e a minha turma fomos de autocarro à Ludoteca " O Moinho" ver o teatro" Zeca, o sapateiro da floresta verde".
Entrámos, e vimos a história que eu vou contar:
O Zeca trabalha numa oficina e tinha muitos clientes que íam lá deixar sapatos para os arranjar. Com o passar do tempo o Zeca começou a perder os seus clientes, pois as pessoas preferiam ir aos centros comerciais, onde as coisas estavam mais na moda.
Certo dia o Zeca ouviu dizer que que íam muitas pessoas à Floresta Verde e dicidiu ir lá.Conseguiu arranjar um lugar onde podia trabalhar a sua profissão.E voltou a ter clientes.Um deles era a lagarta Miraldina,que pediu uns sapatos de lagarta que tinham de estar prontos em três dias.Nesse dia também apareceu a borboleta Pintarola que queria uns sapatinhos que estivessem prontos ao fim de três dias.O Alfaiate Bernardino era o amigo do Zeca que nesse mesmo dia lhe pediu uns sapatos que tinham de estar prontos daqui a três dias.Para o Zeca ter material foi à sua oficina buscá-lo para fazer os sapatos.Passado três dias a Miraldina,a Pintarola e o Bernardino foram lá buscar os sapatos. Quem os entregou foram umas amigas minhas.
E assim acabou a história. No final da peça cantámos todos uma música, depois fomos para o autocarro de regresso à escola.

Mariana Silva - 3º A

Zeca, o sapateiro da floresta verde


No dia 10 de Janeiro eu, a minha turma e a minha professora Maria João Dias fomos à Ludoteca "O Moinho" ver uma peça de teatro que se chamava: "Zeca o sapateiro da floresta verde".
Partimos às 11h de autocarro.
Fomos recebidos pelo Zeca e entrámos por um cogumelo gigante.
Assistimos à peça de teatro que nos mostrou que existem profissões que estão em vias de extinção, como por exenplo o sapateiro e o alfaiate.
Quando acabou, voltámos para a escola pelo mesmo meio de transporte.

Bernardo Santos - 3º A

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Provérbios de Janeiro


O luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá pelo rosto.

Trovão em Janeiro, nem bom prado nem bom palheiro.

Não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro.

Janeiro frio e molhado, enche a tulha e farta o gado.

A 20 de Janeiro tem uma hora por inteiro, quem lá chegar hora e meia há-de achar.

Os bons dias em Janeiro, vem-se a pagar em Fevereiro.

A 20 de Janeiro sobe ao outeiro, se vir verdejar põe-te a chorar; se vir negrejar põe-te a cantar.

A água de Janeiro traz azeite ao olival, vinho ao lagar e palha ao palheiro.

Ao luar de Janeiro, se conta dinheiro.

A água de Janeiro, vale dinheiro.

Ao minguante de Janeiro, corta o madeiro

Escritos por alunos da Professora Rute, 2.º ano:

Joana Catarina
João Samuel
João Rafael
Daniela Ramos
Ana Filipa
Carlos Miguel